Esta era a cidade vista do alto da torre da igreja matriz, local onde o observador do tempo, pode presenciar as intervenções urbanas, como fez Bougard, através de sua lente, na primeira década do século XX.
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A primeira tentativa de colonizar o Rio Grande do Norte causa a falência total de João de Barros. Veja como isso aconteceu.
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Durante alguns dias, em 1935, Natal se separou do Brasil e se transformou num país comunista. Ficou curioso? Vem ler mais!
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Saiba mais aqui sobre a história dos santos mártires de Cunhaú e Uruaçu.
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A historiografia tradicional teve como tendência apagar a presença dos índios de nossa história, e como resultado deste profícuo projeto, hoje é difícil reconhecermos a presença indígena no nosso presente. Saiba mais sobre a história dos índios norte-riograndenses.
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Você sabia que enquanto a Aldeia Velha existiu ela foi maior do que Natal? Havia mais pessoas morando na aldeia indígena do que na capital da cidade até pelo menos o século XVIII.
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Dendé Arcoverde foi um dos poderosos Senhores de Cunhaú, o engenho mais próspero da Capitania do Rio Grande, rico e poderoso, ele não permitia que nada ocorresse sem sua aprovação e não perdoava aqueles que o desobedeciam ou o desafiavam. Venha conhecer sua história.
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Conheça a história do herói republicano mais importante da história do Rio Grande do Norte.
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O Rio Grande do Norte tem o péssimo hábito de se separar do Brasil. Venha conhecer a história de como isso aconteceu pela primeira vez.
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A antiga sede do IPHAN é uma das casas mais antigas da cidade. A história dessa casa precisa ser conhecida por todos.
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A antiga Casa do Estudante, hoje Secretaria da Mulher, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos, foi palco de importantes momentos de luta pela democracia no Brasil. Vem conhecer mais sobre esse grande marco.
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O Cine Polytheama foi o primeiro cinema de Natal, inventor do “poly” e lugar de diversão da elite quando Natal começava a se tornar uma cidade moderna.
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Antes da chegada dos portugueses, os franceses agiam como piratas e corsários nas costas do Brasil, comprando o pau-brasil dos índios e levando para a Europa. Isso dava imensos prejuízos a corte portuguesa que tentava combatê-los sempre, mas sem muito sucesso.
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O Horto foi um dos primeiros best sellers da literatura brasileira. Sua tiragem esgotou-se em dois meses apenas. Ele foi escrito por Auta de Souza, uma mulher negra, que viveu o romantismo como ninguém e foi elogiada por ninguém menos do que Olavo Bilac!
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